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Mostrando postagens com marcador Leon Nunes. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Contos semanais - ou diários


Bom dia, Sonhadores




[Imagem fonte: Internet]





Estive a pensar, e decidi reaproveitar este que considero um ótimo espaço, para, enfim, usar-desfrutar-abusar da Literatura.

Como farei isso?

Da forma mais simples. Escrevendo.

Proponho este, que pode ser considerado desafio, com intuito de privilegiar contos curtos - os chamados contos liliputianos, ou micro contos. O objetivo é um só: reaperfeiçoar-me na tarefa, já que estive bastante tempo um pouco desligado dela (por dilemas só meus).

Os contos aqui publicados, terão temática livre, até mesmo na sua estrutura. Às vezes serão contos difíceis de interpretar, outras, de fácil absorção. 

Quem me segue, ou se amigara a mim nas redes sociais, sabe que nutro paixão pela Literatura. Voltar a pôr conteúdo, despretensioso, no blog, será importante para a movimentação dos dedos, da massa encefálica, e da imaginação.

Fiquem espertos.

Espero que gostem.

Com amor,
Leon

sábado, 15 de outubro de 2016

Pilates


Pilates – Leon Nunes
9:38 h sábado 13:42 h 15 out 2016

Ontem fiz minha primeira aula de pilates. Eu estava necessitando de pilates. Ver e conhecer pessoas diferentes. Suar. Enquanto a aula transcorria (tendo eu chegado atrasado), questionei-me: aquilo daria uma boa crônica. Daria?

Pilates é uma técnica interessante que estimula músculos  e oferece bem-estar; há quem prefira esse, há quem aprecia o exercício físico comumente tradicional (o famoso puxar ferro), há quem faça tudo junto, em horários distintos.

Não sou nenhum deles.

Brinquei com uma colega: ‘até que esta bola aguenta meu peso’. Foi engraçado. Melhor ainda foi a expressão facial de todos – os exercícios são puxados.

Claro que esse é o propósito. Do contrário, pilates seria dormir.

As músicas são chatas (as músicas em academias normalmente são chatas). Mas academia é um ambiente saudável, ao menos num olhar geral. Bem. Já fui sabendo disso; não temos tudo que queremos – imagine academia tocando Doom Metal, que depressão!

Por momentos ficamos deitados em acolchoados – um mínimo de conforto; e num destes, olhei para fora, através da vidraça. Vi – poesia – um ângulo diferente a vida. Salutar, diga-se. Sorri. Porque há sabor nisso. Prédios e céu de cabeça para baixo. Linda cena. Reflexo belo e harmonioso – talvez belo e harmonioso estivesse eu.

Os exercícios – vejam que, por ser minha primeira aula, me perdoem os assíduos, cansei rápido – continuavam a todo vapor. Olhei no relógio de camelô algumas vezes, não preocupado quanto tempo duraria a aula, ou o exercício, sim para ver e constatar que o tempo, naqueles exercícios, não passava. Pus outro sorriso nos lábios, e suspirei. Dá para sentir o corpo trabalhando.

Ao ir embora, pus algumas bolas no lugar, agradeci à professora por ter permitido minha entrada atrasada, e prometi retornar numa próxima.

Ficou um gosto de quero mais.

Numa boa. Acho que vou largar dos ferros e ficar com as bolas. E um yoga para descansar a mente.

Leon.

terça-feira, 19 de julho de 2016

A cultura da migalha (crônica)

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Muitos acreditam que o escritor não tem o hábito de fazer nada além da ficção, mas não é verdade.
A crônica é um bom exemplo.
Por mais que meu âmbito de fato seja a ficção, também tenho escrito algumas croniquetas.
Aqui vai uma.
Depois diz pra mim o que achou.
Eu os amo.


A cultura da migalha

Segunda-feira 18 julho 2016 6:38
Terça-feira 19 julho 2016


Depois de uma hora na fila – veja, sul do Brasil faz frio, queridão – para pegar uma ficha para clínico geral, final de madrugada 4 graus e sensação térmica mil negativo, além de não ser fácil, é algo cômico não fosse trágico.

Eu explico.

A saúde, no país brasílis, é caótica. Daquelas que dá pena, raiva, desgosto. Médicos (quero crer a maioria competentes) mal remunerados. Locais – postos de saúde – eventualmente mal conservados, com o mínimo de estrutura necessária. Bem. Falei o óbvio.

O que eu não disse, e agora vem o núcleo da proposta qual ponho a baila, é – digamos – a maneira de pensar-agir de muitas pessoas. Tudo bem que chegar cedo e garantir uma ficha é legal. Mas muitas delas preferem vir aos postos às 04 horas da manhã. Tudo para ser o primeiro ou a primeira da fila.
Olha que os postos abrem às 7, aproximadamente.

Alguém pode me explicar a psicologia disso?

Nada justifica, creio, sair de casa tão cedo.  Nada justifica, sequer explica, esta ‘sanha' pelo - pelo quê? Dizer, estufado peito, eu fui o primeiro a chegar! Quão idiota esta atitude, se assim o for. Ah, mas se pode justificar quero ser atendida(o) mais cedo e, bum, fez-se o sol.

Ultimamente está em moda dar nomes como “ cultura do estupro”, “cultura do caralho-a-quatro”, “cultura da descultura”. Nada mais justo chegar às 4 da manhã num posto para ter a primeira ficha (ironia) e alimentar-salientar esta cultura da migalha; somos frangos para abate mesmo (humor negro).


Não proponho soluções, longe disso. Quero, entanto, encontrar um porquê. Provocar discussão sadia acerca do assunto. Quem ainda quer chegar cedo?




domingo, 10 de janeiro de 2016

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Novo vídeo no ar! - On Writing Especialíssimo


Olá, meu Povo querido

Este vídeo é para agradecer aos votos que tive no #ShortyAwards

http://shortyawards.com/category/7th/author



Agora é torcer para chegar à fase final - e ser escolhido!

Torçam comigo!
#TorçamComigo


Abraços sinceros no coração

Vídeo:
http://youtu.be/tlUnHq_TR24

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

The Shorty Awards - ou - Fevereiro 2015 com tudo


INICIAMOS FEVEREIRO COM ALGUMAS NOVIDADES



Estou concorrendo no prêmio internacional The Shorty Awards

e você - sim, querido leitor, querida leitora -

poderá votar em mim!

Como faço para votar em ti, Leon?

Simples.

Entre no link abaixo

http://shortyawards.com/LeonNNunes


Custa caro, Leon?

Nada. Grátis. E bem rápido.
Basta completar, em inglês, a frase "I nominate @LeonNNunes for a Shorty Award in #author because..."
e votar.
Pronto!
(até pode mudar a categoria - há várias para escolha)

Agora um novo voto será processado.

E o barco não para, queridos / queridas.
Mais contos vindo por aí (logo menos). Novos romances. Vídeos em meu canal

Ufa!
Só coisa boa em 2015!


Abração no coração

Leon Nunes

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Um novo meio de expor meu trabalho



Boa noite
[bom dia ou boa tarde, dependendo do horário que se lê]

Além de minha página no facebook, twitter, crio, pois, um canal no youtube de modo a explorar minha labuta literária.
Um espaço donde porei minhas impressões de livros que leio; que inda lerei. Comentários diversos sobre uma chusma de assuntos. Literatura e Escrita. E também minhas Palestras.

No link abaixo se poderá entrar em meu canal:


Explicação.
Cri haver necessidade de falar sobre livros que tenho lido ou já li; de meus trabalhos; minhas palestras. Fui muito incentivado por amigos. Criei coragem. Pus a cara à tapa. Senti que, de alguma forma, eu teria de entrar no âmbito visual, e não só ficar no campo da escrita-em-blog. 
Portanto, ativei o canal para transmitir minhas impressões, de outra forma, minhas opiniões. Sobre um universo de livros, tomos literários, priorizando a Literatura de modo geral (venha ser ela nacional, internacional, biografias e etc). 

Há, pelo menos para início de conversa, duas playlist.
On Writing.
Quotidiano.
Na primeira, minhas resenhas-em-voz-e-vídeo.
Na segunda, literalmente o quotidiano discutido sem nenhuma pauta. 

Acompanhem. Tenho certeza que será uma boa experiência.

Fiquem co'a Apresentação de On Writing.
E com o primeiro do Quotidiano.

Curtam.
Assinem o canal.
Comentem.
Partilhem.


---------

Ah! Não esqueci de minha série sobre "Vícios de Linguagem", não. Ela apenas deu uma pausa. Logo, pretendo retornar a ela.



Fiquem bem.
Abraços no coração

Agradecido.
Leon Nunes
escritor / palestrante



quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Autores Fantásticos - Antologia Ed. Argonautas


Eis uma nova e excelente antologia de contos, composto por vários autores que julgam o título:
(e que eu também participo!)





Autores Fantásticos


Entre os contos incluídos neste tomo estão o "Incidente no Cemitério de Sierra Mojada" de Cesar Alcazar (donde narra a história em que está "Ambrose Bierce em um cenário saído de um filme de Sam Peckinpah") e o meu (Leon Nunes), "A origem do Horror de Red Hook" (donde narro Lovecraft enfrentando o que ele escrevia - os Mythos).


Este fantástico tomo saiu pela Editora Argonautas e figura com absoluta certeza entre os melhores lançamentos do corrente ano (2012).



Edgar Allan Poe, Mary Shelley, Jules Verne, H. P. Lovecraft, Jorge Luis Borges…
Seus escritos incendiaram a imaginação de gerações de leitores. Suas vidas despertam a curiosidade de muitos até hoje. A Literatura Fantástica deu ao mundo lendas maravilhosas, dentro e fora dos livros. O que aconteceria se ficção e realidade colidissem e esses Autores Fantásticos invadissem o universo habitado por suas próprias criações? Descubra a resposta nos contos de alguns dos melhores escritores brasileiros do cenário Fantástico: A. Z. Cordenonsi, Celly Borges, Cesar Alcázar, Christian David, Duda Falcão, Estevan Lutz, Fabiano Vianna, José Aguilar García, Ju Lund, Leo Carrion, Leon Nunes, Leonardo Colucci, Mário André Pacheco, Nikelen Witter, Simone Saueressig, Suzy M. Hekamiah.




Para adquirí-lo, basta clicar no sítio da Editora Argonautas e divertir-se (em alguns casos horrorizar-se) com este livro literalmente fantástico.

Entrar em contato através do email: sartanawest@gmail.com
Ou indo direto no sítio da Livraria Cultura - Clicando diretamente no nome do tomo " Autores Fantásticos ".



Para aqueles que se interessam pela LitFan, e também por Escritores brasileiros, este livro é uma excelente opção.

Boa leitura.



Leon Nunes




sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Não atenda o telefone - Conto Meu publilcado no sítio A Irmandade

Escrevi este conto exclusivamente para o Desafio Literário Relâmpago, cujo tema foi o de Lendas Urbanas Brasileiras, publicado no sítio A Irmandade.


Excerto de meu conto "Não atenda o telefone":

"Acordei no alto da madrugada com o guizalhar de um grilo dentro da cabana. Olhei em derredor e percebi em mim ataduras. Principalmente nas mãos, nos pés e tornozelos. Perguntei-me o que me havia ocorrido e me assustei com minha própria voz: alterada, rouquenha, profunda. Cheguei a gritar se minha amada estava ali, mas não a vi. Sua língua não mais senti. O amor e a saliva nunca mais provei. De tristeza. De saudade. Eu chorei."


Para acessar o conto e lê-lo por inteiro, basta entrar no sítio abaixo, na própria Irmandade:

http://www.airmandade.net/desafio-literario/desafio-literario-relampago/571-lendas-urbanas.html?start=5


Não hesitem em deixar um comentário. Lá, no sítio da Irmandade, e aqui.
Espero que apreciem.




Leon Nunes


terça-feira, 31 de julho de 2012

Viandante - Leon Nunes (poema)


Viandante


Leon Nunes

21 de abril de 2012, sábado

Uma madrugada insone.

Tendo eu viajado por estradas estranhas

Fui dar a uma planície

       não menos estranha

              Cuja magia me foi contagiante.

Cheguei com fome e sede

       e, invisíveis, mãos me deram de comer e beber.

Porém, apesar da realidade

       que meus olhos viam,

Aquilo nada tinha de real

E quando fui atinar o que realmente acontecia

Me encontrei – de novo – naquele caminho

       que percorria.

Tudo era repetição

       e incontáveis foram as vezes que me vi naquelas estradas estranhas

E também naquela planície.

Se tudo foi um sonho

Se tudo foi uma realidade

       inventada

Se viandei por mundos

       escusos

Por que então? Por que continuo a viandar?

Por que não sessou minha caminhada eterna?


Somente ontem fui perceber.

Minhas mãos estão manchadas.

É que eu não nasci ainda

Para o horror desta vida.

Sou apenas um viandante

À procura da verdadeira das jornadas.


FIM