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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Horror & Terror



Muitos são os que (se) perguntam se há ou não diferença entre Horror e Terror. Talvez os autores Raymond T. McNally & Radu Florescu expliquem um pouco:



"Em sentido estrito são duas coisas diferentes... Ambos são reações a coisa, fato, pessoa ou circunstância assustadora. Mas Terror é o supremo medo racional de alguma forma aceita de relidade, ao passo que Horror é o supremo medo irracional do absolutamente antinatural ou do sobrenatural. Além disso, há um horror realista - o medo antinatural ou sobrenatural apresentado sob o disfarce do natural.
Terror é também o temor do uso da violência sistemática; Horror é o temor de algo imprevisível, algo que pode ter um potencial de violência".
Raymond T. McNally & Radu Florescu
Ano: 1972
Publicação no Brasil: 1975
Título original: In Search of Dracula: A True History of Dracula and Vampire Legends
Editora Brasil: Livraria José Olympio Editora


E você, leitor? O que acha?
Aplica-se também no conceito (igualmente bastante discutido) sobre ficção e fantasia?
Deixe sua resposta nos comentários.


Abraços

Leon Nunes


quarta-feira, 1 de maio de 2013

II Odisseia da LitFan PoA RGS 12/13 abril 2013

(minhas impressões, não obstante atrasado)







II Odisseia da LitFan PoA RGS 12/13 abril 2013



            Recordo que no ano passado o amigo Christopher Kastensmidt, quando o conheci na Feira do Livro de minha cidade (ele lá palestrou), pediu [exortou-me!] que eu fosse à Odisseia de LitFan no ano vindouro; de minha parte prometi, dizendo que já estava me programando, mormente porque havia faltado à primeira edição. Fui no sábado (13) e encontrei um evento muito bem organizado, conheci pessoas bacanas, revi quem muito admiro, troquei ideias e palavras e ouvi opiniões e dicas, experiência monstruosa.
            Cheguei ainda na parte da manhã naquele sábado. Conheci quem me correspondia na rede. Giulia Moon. Georgette Sillen. Duda Falcão. Cesar Alcázar. Os demais amigos que estiveram presentes (e que, porque corro o risco de esquecer, de todos não citarei os nomes) e que muito admiro. O próprio Christopher, por revê-lo. A. Z.Cordenonsi e muitos outros cujo prazer de conhecê-los sobrepuja inclusive a distância.
             Peguei alguns autógrafos, comprei um livro (deveria ter adquirido mais). Um dos primeiros que reconheci lá dentro, quando cheguei, foi o Escritor Daniel Dutra [dele, mais tarde, comprei um exemplar do “A Eva Mecânica e outras histórias deGinoides”]. Conheci a Ceres Marcon (foi ela quem me reconheceu primeiro), a SuzyM. Hekamiah, M.D. Amado. Troquei maiores ideias com A. Z. Cordenonsi e Duda Falcão sobre a Ed. Underworld (de quem sabe por ela eu publicar meus romances). Assisti a palestras que enriqueceram meu conhecimento.
            O evento em si (baseado nas informações que peguei a respeito da primeira edição que não estive presente) cresceu, mais editoras expondo livros, mais autores presentes. Sem falar no público, enquanto leitor (não só enquanto autor). Uma Odisseia muito bem organizada – andar de baixo repleto de jogadores de RPG, no superior, leitura de contos.
            No palco principal, o bate-papo explorou vários assuntos – desde o papel do editor, passando pela qualidade de obras de escritores brasileiros, pelo agente literário, pela ideia de best-sellers, a space opera brasileira, os bastidores de editoras, chegando ao assunto sobre zumbis (bem na hora que tive de partir).
            A II Odisseia marcou. Pelo que explorou. Pelo que foi. Por ter apresentado assuntos pertinentes e pela qualidade do que foi abordado. Fotos pululam na rede (inclusive as minhas) para provar a importância, a nível nacional, que foi este evento. Ter conhecido os amigos até então virtuais, visto de perto quem realmente são – e de ter sido confundido com um dos palestrantes: estes foram os momentos que me marcaram, um dia inesquecível.
            Aprendi um pouco mais com que vi. Com as pessoas que conversei. Foi uma experiência sem-tamanho. Simplesmente vê-las de perto, sentir quem são. Isso foi muito importante. Se eu tive algo exposto? Sim. O tomo "Autores Fantásticos", no estande da Ed. Argonautas, carrega um conto meu em homenagem a Lovecraft, vocês sabem. Quão importante foi conhecer a todos, respirar o mesmo ar. Aprende-se um pouco por osmose.
            Que venha a terceira edição ano que vem. Porque a Odisseia de LitFan merece cada vez mais destaque!


OBS.: até o Doctor andou por lá; vi sua Tardis de perto, a porta semi-aberta como se pedisse para que nela eu entrasse. Apesar de eu não o ter visto por lá, senão um sósia dele; acho que andou ocupado entretido com os livros.


 (sem imagens [porque não carregaram])




Abraços

Leon Nunes,
Escritor